Eternamente
[Ana Cristina S. Dias]
Aventuro-me novamente nestas tortas linhas
A cantar-te, ó amor de versos cálidos.
Numa tão serena melodia sem ritmo
Nem harmonia, eternamente a oscilar
- No frenesi da paixão desmedida
No sonho sublime do amor -
Enlaçar-me em teu corpo como uma sereia,
Aquela que encanta – Diva dos oceanos –
Um só marinheiro: amar é tal qual navegar
Em profundas águas – beleza e perigo iminentes
- Silenciosamente no pulsar das ondas ruidosas:
Desejo infinitamente em tua alma desaguar-me -
Não almejo, amor, amar-te como a efemeridade humana
Nem como a imortalidade mortal dos deuses, estátuas de mármore
Mas como a eternidade dos sonhos, pluma que voa.
[Ana Cristina S. Dias]
Aventuro-me novamente nestas tortas linhas
A cantar-te, ó amor de versos cálidos.
Numa tão serena melodia sem ritmo
Nem harmonia, eternamente a oscilar
- No frenesi da paixão desmedida
No sonho sublime do amor -
Enlaçar-me em teu corpo como uma sereia,
Aquela que encanta – Diva dos oceanos –
Um só marinheiro: amar é tal qual navegar
Em profundas águas – beleza e perigo iminentes
- Silenciosamente no pulsar das ondas ruidosas:
Desejo infinitamente em tua alma desaguar-me -
Não almejo, amor, amar-te como a efemeridade humana
Nem como a imortalidade mortal dos deuses, estátuas de mármore
Mas como a eternidade dos sonhos, pluma que voa.
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